O projeto do 2º ano A, da Escola Estadual Profª Hermelinda de Figueiredo trata de fatos históricos sobre a origem do povo cuiabano e alguns pontos culturais, como por exemplo a arte de ser ceramista.
É importante começar pelo ponto de origem do povoado de Cuiabá, aqui citado, Comunidade de São Gonçalo Beira Rio.
A origem e o povoamento da comunidade de São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá, remonta ao século XVIII, quando as primeiras expedições de bandeirantes paulistas chegaram no Estado de Mato Grosso. A missão era capturar índios (Bororos), a fim de torná-los escravos.
Com a abundância de argila presente nos barrancos localizados à margem das águas caudalosas do rio Cuiabá, os utensílios domésticos passaram a ser produzidos pelos moradores que perceberam na atividade uma fonte de renda. Era comum encontrar na maioria das casas cuiabanas utensílios como vasos, moringas e travessas feitas de barro. Nesses objetos, a grande preocupação era na utilização dos vasos para a conservação de mantimentos, água e outros produtos perecíveis.
A atividade ceramista já era praticada anteriormente à chegada dos europeus em terras tupiniquins.
Nas primeiras décadas do século XX, com a industrialização dos objetos domésticos, o valor utilitário presente nesses utensílios de barro deixou de existir. A partir de então, as peças de barro ganharam outra roupagem, assumindo o status de peça decorativa e de artesanato para exportação.
Despojado do utilitarismo, o barro recebeu cuidado técnico e passou a conquistar novos horizontes graças à qualificação profissional das ceramistas que ainda residem no São Gonçalo Beira Rio. (http://rmtonline.globo.com/noticias.asp?em=2&n=334631&p=2)
Com a abundância de argila presente nos barrancos localizados à margem das águas caudalosas do rio Cuiabá, os utensílios domésticos passaram a ser produzidos pelos moradores que perceberam na atividade uma fonte de renda. Era comum encontrar na maioria das casas cuiabanas utensílios como vasos, moringas e travessas feitas de barro. Nesses objetos, a grande preocupação era na utilização dos vasos para a conservação de mantimentos, água e outros produtos perecíveis.
A atividade ceramista já era praticada anteriormente à chegada dos europeus em terras tupiniquins.
Nas primeiras décadas do século XX, com a industrialização dos objetos domésticos, o valor utilitário presente nesses utensílios de barro deixou de existir. A partir de então, as peças de barro ganharam outra roupagem, assumindo o status de peça decorativa e de artesanato para exportação.
Despojado do utilitarismo, o barro recebeu cuidado técnico e passou a conquistar novos horizontes graças à qualificação profissional das ceramistas que ainda residem no São Gonçalo Beira Rio. (http://rmtonline.globo.com/noticias.asp?em=2&n=334631&p=2)











Um comentário:
Parabéns professora!!
Muito bom o seu trabalho. Acredito que os alunos tenham desenvolvido e crescido muito com essa aula de campo. Esta atividade com certeza foi e será muito importante na vida destas crianças, com riqueza de detalhe e informações sobre a história, e cultura local.
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