Agora é a vez de brincar de de cobra-cega.
Brincadeira popular entre os romanos do séc.III a.C era chamada de Musca aena, era praticada como passatempo palaciano, devido a sua popularidade em Portugal e Espanha, também chegou ao Brasil.
Aqui ela possui uma variedade de nomes como: gato-mia, gato-cego, cabra-cega, pata-cega, etc... Abrincadeira consiste em descobrir quem é o outro usando o tato e a audição, precisa de 3 participantes no mínimo, um dos participantes deve ter os olhos vendados com um lenço e a área da brincadeira não pode ser muito grande. Quem for pego pela cobra-cega e descoberto por ela será o próximo a ter os olhos vendados.
Não só o nome da brincadeira sofre alterações, mas também a forma de brincar, isto acontece de acordo com cada região.
Nós optamos pela percepção auditiva e pelo tato.
Escolhe a criança pelo par ou ímpar ou de outra forma que preferirem, e depois que são vendados os olhos a criança é girada varias vezes e as outras fogem e miam para que a cobra-cega as encontrem.
Então vamos lá!
Girando, girando, e. . .
Só precisa pegar um gatinho miando.
É muito bom ser criança. . . é bom demais!!!!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
A brincadeira continua. . .
Oba! É hora de brincar de novo!
A brincadeira agora é a Batata-Quente, que também desenvolve o raciocínio,
concentração, e rapidez na passagem da batata-quente, que no caso é uma bola de
plástico pequena.
Como já foi explicado anteriormente, este Projeto tem por objetivo resgatar e
estimular as brincadeiras de antigamente, proporcionando às crianças um momento de
conhecer e brincar. Elas conhecem a origem das brincadeiras, como surgiram, como as
crianças de antigamente se divertiam sem a televisão, o vídeo-game, os computadores e a internet.
Esta brincadeira tem origem americana e era utilizado uma batata quente enquanto as crianças cantavam a música a batata- quente era passada de mãos em mãos,
até o fim da canção e quen estivesse com a batata-quente nas mãos sairia da brincadeira,
depois foi modificada e então eles passaram a usar um relógio com time, que tremia ou
dava pequenos choques nas mãos das crianças quando o tempo acabava, então aquele(a)
que estivesse com o relóginho nas mãos deveria sair da roda.
As crianças se organizam, conhecem as regras e brincam pra valer!
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